Tu me tues. Tu me fais du bien.

The writer
A girl lost in translation. Cinema lover, currently crushed on Godard. Worst temper than Mr. Darcy's. Too concerned with politics and philosophy for a medical student. Left wing. Name a western and I'll tell you the story. ♥

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“just the beating of hearts, like two drums in the grey”
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terça-feira, 7 de junho de 2011 || 19:38

Quando estamos de fora é muito fácil julgar os outros. Nessas alturas nunca nos colocamos na posição de quem julgamos.
Também é muito fácil a vida dar uma reviravolta tão grande que, de um momento para o outro, ainda nós não nos apercebemos do que aconteceu, já estamos a agir de maneiras impensáveis. E normalmente acabamos por ser frios, insensatos e egoístas. Mais tarde, quando as boas recordações nos assaltam a mente, sentimos falta daquilo que afastámos.
Não vale a pena pensar "se eu pudesse voltar atrás"... é uma conversa absurda! Cada um deve viver com as decisões que toma, independentemente das consequências delas. E as decisões que tomamos só nos dizem respeito a nós, como se costuma dizer "problema meu".
É por isso que não me arrependo de nenhuma decisão que tomei, por mais fria, insensata e egoísta que seja (às vezes é bom ser egoísta). Se errei, aprendo com os meus erros (e com os dos outros, também).
E tudo isto faz-me crescer, andar para a frente. Torna-me mais forte.