The writer
A girl lost in translation. Cinema lover, currently crushed on Godard. Worst temper than Mr. Darcy's. Too concerned with politics and philosophy for a medical student. Left wing. Name a western and I'll tell you the story. ♥
So, so you think you can tell Heaven from Hell, blue skies from pain. Can you tell a green field from a cold steel rail? A smile from a veil? Do you think you can tell? And did they get you to trade your heroes for ghosts? Hot ashes for trees? Hot air for a cool breeze? Cold comfort for change? And did you exchange a walk on part in the war for a lead role in a cage? How I wish, how I wish you were here. We're just two lost souls swimming in a fish bowl, year after year, Running over the same old ground. What have we found? The same old fears. Wish you were here.
- Ouço-a desde sempre (: Estou cheia de trabalho :'/ Arrrgh! Esta semana é para esquecer.
need you now
terça-feira, 12 de outubro de 2010 || 18:25
And I wonder if I ever cross your mind. For me it happens all the time.
- Só faço asneira! :'/
ivan
terça-feira, 5 de outubro de 2010 || 22:25
Quando eu estou triste, quando penso que nada me vai fazer sorrir de novo… eu sei que ele está lá para me alegrar. Porque ele está sempre. Ele é especial, MUITO especial… tem uma boa disposição contagiante, estamos sempre bem ao pé dele. Faz toda a gente rir com o “possas!” e o “ai, é a treva!”, passa tardes inteiras a contar-me os disparates da Kitty e como funcionam os PDP’s… fala dos milhares de trafulhices que os “lobitos dele” fizeram no sábado e de como gosta deles. Resmunga por causa deste e daquele lhe terem dito o que não queria ouvir (e daí a um bocado também resmunga de mim)… Amua e finge que está zangado comigo se gozo com ele. Mas o brilho daqueles olhos verdes não enganam ninguém, ele não se consegue chatear a sério. E tantas outras coisas que não se podem escrever... É diferente. É um super-modelo, super-escuteiro, super-txotxo, super-querido, super-amigo… SUPER-IRMÃO! É das pessoas que mais preciso. Daqueles que quero sempre e para sempre. Que já são parte de mim. Obrigada, mano. ♥
dany e lillian
|| 16:37
D: “You don’t know, but I have some important businesses in Switzerland.” L: “Oh, do you? Yeah, ‘course you have. What kind of business’” D: “Gum” L: “Gum?” D: “Yeah” L: “You mean GUN?” D: “No! G-u-m!” L: “Oh, just making myself sure!” *turns to us* “You can’t forget that is Dany… GUN or GUM…” *laughs*
- Bolas, já tinha saudades vossas :’)
karmel inv
domingo, 3 de outubro de 2010 || 16:22
Na manhã seguinte, já não estava a chover. Quando cheguei à zona dos cacifos apercebi-me que devia estar quase a tocar para entrar pois os corredores estavam cheios de alunos apressados. Tinha acabado de fechar o cacifo quando… - Olá. – disse uma voz atrás de mim – O meu nome é Laura. És o novo aluno, certo? Ela tinha cabelos ondulados e compridos, loiros. A sua voz era tão fina que se tornava um bocado irritante. Tentei ser simpático: - Sim. Chamo-me Karmel. A expressão da Laura mostrava que estava muito curiosa. Ouvi uns risinhos mais atrás e só depois me apercebi dum grupo de raparigas que olhavam para nós, nada discretas. - Oh, eu sei! – exclamou Laura, maneando o cabelo – Se precisares de alguma coisa, já sabes! Ela não o disse com sinceridade, queria apenas que eu lhe desse a minha atenção. Convencida. - Obrigado. – respondi-lhe com um sorriso forçado. Fui salvo pelo toque da campainha. A Laura sorriu-me mais uma vez (sorrisinho idiota e superior) e dirigiu-se às raparigas que a esperavam. Pensei no que o Raf me tinha dito… falar com humanos. Pessoas como a Laura? Longe! A Dafne estaria aqui em alguns dias, talvez isso me livrasse de grande contacto com os humanos. Subi as escadas devagar. O professor ainda não tinha chegado. Tal como no dia anterior, os meus colegas tagarelavam animadamente. À excepção de uma rapariga que estava sentada no chão a ler um livro volumoso, muito quieta e concentrada, ignorando totalmente os restantes alunos. De repente, os olhos dela ergueram-se e olharam na minha direcção. Roxos?! Os olhos dela eram roxos acinzentados, que estranho! Mas ela não estava a olhar para mim. Olhava para um rapaz moreno que subia as escadas com uns grandes headphones à volta do pescoço. O rapaz chegou ao pé dela e tocou-lhe na ponta do nariz e sentou-se ao lado dela no chão. Ela sorriu largamente, um sorriso tão brilhante. Eu previ que ela fechasse o livro e desse atenção ao rapaz. Mas não. Ela voltou a abrir o livro e ele pôs os headphones. Ficaram assim, imóveis como se estivessem num mundo à parte, até o professor chegar.